autor Thiago D. Trindade
A menor distância entre
dois pontos é a linha reta. Jesus nos ensina que Ele é o Caminho, a Verdade e a
Vida. Com isso concluímos que para sairmos de nosso ponto atual, o da
imperfeição, devemos tomar o caminho – Jesus – que é reto.
O problema é que
optamos pelas curvas, que nos impedem de ver o que se está além. Preferimos as
estradas lamacentas do orgulho. Atolamos reiteradas vezes e em várias ocasiões
o nosso mapa – os Ensinamentos do Mestre Galileu – aponta que o Caminho Reto
está logo ali pertinho de nós. Porém, inebriados com as mil venturas que as
curvas podem oferecer, tomamos as nebulosas estradas, sempre repleta de dores e
desenganos.
Seguir o Caminho Reto,
que é de conhecimento nosso, não é fácil. Paulo adverte que é difícil fazer
estar no mundo sem fazer parte dele. É bem por aí. Afinal, todos nós sabemos
que não devemos julgar, cometer iniquidades contra o nosso próximo, mas
acabamos por fazer o contrário que o Nazareno ensinou. Tomar a curva tenebrosa
da auto-negação e a imposição de uma pretensa culpa a terceiros é muito mais
cômodo do que a retidão moral.
O Caminho, portanto, da
Perfeição, é reto e curto e somos nós a dificultá-lo.
Devemos tomar o Caminho
Reto com Devemos tomar o Caminho Reto com Reflexão e Ação. Precisamos nos
sobrepor às curvas do Ego. É um processo lento, é verdade, e sujeito a paradas
para a troca dos calçados e meditações acerca da Jornada.
Tomemos, certos de que
seremos um dia Perfeitos, e, sem demora, devemos buscar o Caminho Reto.
Lindo texto! Nos chama para a responsabilidade!
ResponderExcluirJulio Cesar