“Nunca estamos sós no Caminho. Conosco vai quem convidamos. Que seja sempre Jesus” Espírito Joaquim
quarta-feira, 27 de abril de 2016
segunda-feira, 18 de abril de 2016
Afazeres
Autor Thiago D. Trindade
Jesus estava em Betânia
em seu magistério de Amor. Na casa das irmãs Marta e Maria, o Mestre proferia
grandes ensinamentos que enlevariam toda a Humanidade. Enquanto Maria absorvia
as doces palavras de Jesus, Marta caminhava de um lado a outro, em afazeres
domésticos.
Em dado momento, Jesus
cessou suas palavras e se volta para a jovial Marta: “Marta! Marta!”. O Nazareno exortou a irmã de Maria com um misto de
firmeza e doçura, alertando a moça da oportunidade de aprendizado que ela
estava deixando passar.
Marta, imediatamente,
compreendeu a intenção do Rabi e sentou-se ao lado de sua irmã, absorvendo
ensinamentos inesquecíveis.
Essa passagem
representa muito bem o cotidiano atual. Temos os ensinamentos do Cristo, mas
preocupamo-nos com nossos afazeres corriqueiros acreditando que dessa forma
cresceremos. Em verdade, temos que saber aproveitar os momentos tomando as
situações do dia a dia com nossa atenção e impregnando-as com os ensinamentos
de Jesus de Nazaré.
Isso é possível e
esperado. Daí a César o que é de César, mas com Jesus no coração e nos atos.
Muitos se lembram da
caridade quando estão na casa religiosa, mas esquecem-se de que devem ser
cristãos na vida profissional e privada. A todo momento, o Cristo nos chama com
firmeza e doçura, nos convidando ao aprendizado e ao serviço fraterno.
Muitos argumentam,
nosso posso ajudar, é um compromisso grande. Mas a ajuda é a todo momento,
começando com o próprio indivíduo orando e vigiando para não tropeçar ante a
queda moral. Como Marta, temos o Cristo em nossa sala, mas preferimos ficar na
cozinha, nosso pequeno reino. Achamos que o Cristo deve vir até nós, em muitos
momentos. E Jesus sempre vai onde estamos, pois é conhecedor de nosso ego. Mas
também temos a obrigação de ir até ele, mesmo que imersos em nossos afazeres
mundanos.
O convite a sentar ao
lado do Mestre já foi dado. É hora, pois, de trabalharmos com Jesus para nosso
próprio crescimento e evolução do planeta.
domingo, 10 de abril de 2016
quarta-feira, 6 de abril de 2016
Conquistas
Autor Thiago D. Trindade
Estabelecemos
conquistas para viver. Planejamos o sucesso profissional, social e familiar.
Isso na melhor das hipóteses, já que tem gente que planeja conquistar –
esmagando de várias formas – aquele a quem julga adversário.
Traçamos um
plano de conquista material. Pensamos em ter uma existência, na Terra, cheia de
vitórias efêmeras. Poucos se lembram, de fato, do porvir na Pátria Espiritual e
quando alguém denota essa verdade inexorável, são tachados de retrógrados,
carolas, cegos, escravos da religião, etc.
A conquista
verdadeira, conforme podemos encontrar no capítulo 17 do Evangelho Segundo o
Espiritismo, está em vencer as más tendências, que podem ser sintetizadas numa
palavrinha simples: orgulho.
Rancor, inveja,
preconceito, ganância, luxúria, cobiça, avareza, vingança, intolerância são
alguns sinônimos para a grande oportunidade evolutiva que se chama orgulho.
E porque não nos
preocupamos com a conquista verdadeira?
Dá trabalho?
É, pode dar
trabalho.
Preguiça também
é um triste sinônimo para orgulho, pois deixamos para lá aquilo que nos
melhora, a fim de que não conheçamos o novo: o Progresso. O preguiçoso, por
orgulho, prefere ficar empacado como um asno, e pastar indolentemente no campo
da existência.
A Conquista
Definitiva é traçada meticulosamente, fundamentada pela Reflexão, Humildade e
Fé e deve ser buscada passo a passo. A Verdadeira Conquista é lenta mesmo.
A Sabedoria
Divina é tão imensuravelmente magnânima e linda que não nos exige pressa.
Exige
Compromisso e Vontade de querer mudar.
Nem todos nós
fomos tocados, ainda, por essas duas características. Cabe-nos, porém, é criar
condições para que num futuro próximo nossos companheiros mudem sua
mentalidade. E assim esbocem os primeiros movimentos que os levarão a Conquista
Definitiva.
Tracemos, pois
nossa meta em vencer nossas más tendências. Em seguida, coloquemos a “mão na
massa” sem deixar de esquecer aqueles que ainda não foram despertos.
Como faremos?
É sorrindo,
compreendendo, transmitindo conhecimento. Assim os ajudaremos, e a nós mesmos,
pavimentando nosso caminho em direção a Deus.
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